Na última terça-feira, as eleições presidenciais nos Estados Unidos resultaram na reeleição de Donald Trump, e as manifestações de apoio de celebridades tiveram um papel significativo no engajamento dos eleitores. Personalidades do cinema, da música, da televisão e do esporte se posicionaram, com alguns apoiando Trump e outros a atual vice-presidente, Kamala Harris.
Entre os apoiadores de Trump, o rapper Kanye West reafirmou seu voto no ex-presidente. Outros artistas, como 50 Cent e Kid Rock, também expressaram apoio ao republicano. Elon Musk, bilionário e CEO da Tesla, anunciou sua adesão ao candidato, prometendo destinar 45 milhões de dólares para sua campanha. Mel Gibson e Dana White, presidente do UFC, também manifestaram sua preferência por Trump, destacando sua resiliência e a importância de sua liderança.
Do lado democrata, Kamala Harris contou com o apoio de artistas influentes, como Lady Gaga, que fez um apelo emocional para que os eleitores fossem às urnas. Katy Perry, Beyoncé e Taylor Swift também se uniram à campanha, enfatizando a necessidade de um voto consciente e a luta por direitos civis. Swift, por exemplo, declarou que votou em Harris por acreditar em suas batalhas por causas progressistas.
Celebridades como Bruce Springsteen e LeBron James reforçaram a importância do voto, enquanto Jennifer Aniston utilizou suas redes sociais para argumentar em favor de Harris, defendendo a igualdade de direitos e uma economia justa. Arnold Schwarzenegger também se posicionou, afirmando que a escolha por Harris se baseava em valores humanos e na unidade.
As reações a esses apoios refletem a polarização política nos Estados Unidos, com muitos eleitores se sentindo estimulados ou desmotivados pela influência das celebridades. O impacto dessas figuras públicas nas eleições é inegável, mostrando como suas vozes podem moldar a participação cívica e a percepção pública sobre os candidatos. O resultado das eleições destaca a relevância contínua do engajamento de personalidades em questões políticas, especialmente em um cenário onde o voto não é obrigatório.