A televisão brasileira é conhecida por suas polêmicas e desavenças entre artistas e emissoras, e a Record não é exceção. Recentemente, uma lista de famosos que estão proibidos de pisar na emissora chamou a atenção do público, revelando histórias intrigantes que vão desde desentendimentos contratuais até processos judiciais.
Ângelo Pasqualini, por exemplo, foi um dos grandes nomes da Record, participando de diversas produções de sucesso. Após anos de atuação e um contrato que lhe rendeu altos valores, ele processou a emissora por não receber os direitos de exibição de suas novelas. A situação resultou em uma condenação da Record a pagar cerca de R$ 1 milhão ao ator.
Outra figura emblemática é Tássia Camargo, que deixou a Globo para trabalhar na Record em 2006, mas acabou se desentendendo com a emissora. Após um processo judicial sobre seu vínculo empregatício, ela venceu e jurou não voltar mais, embora tenha se mudado para Portugal e continuado a atuar.
Leonardo Brício, assim como outros, também buscou a justiça após sua saída da emissora, alegando falta de reconhecimento de seus direitos trabalhistas. Já Iris Bru e Domingos Meirelles enfrentaram batalhas semelhantes, com a Record sendo condenada em várias dessas ações por questões trabalhistas.
Cláudia Alencar e Adriana Araújo também se destacaram nesse contexto, processando a Record por fraudes trabalhistas e conquistando vitórias significativas. Enquanto isso, Bianca Rinaldi, uma das estrelas da emissora, pediu ressarcimento pelos direitos das reprises de suas novelas, mas teve seu pedido negado.
Essas histórias revelam não apenas os desafios enfrentados pelos artistas, mas também a complexidade do mercado de trabalho na televisão brasileira. A relação entre as celebridades e as emissoras é, sem dúvida, marcada por altos e baixos, refletindo a dinâmica intensa do mundo da teledramaturgia. Com tantas desavenças, a pergunta que fica é: qual será o próximo capítulo nessa história?