Você já se perguntou sobre as crenças religiosas de alguns dos seus artistas favoritos? Em um mundo onde a fé pode influenciar profundamente a vida e a carreira de indivíduos, muitas celebridades optam por ser discretas sobre suas convicções, enquanto outras fazem questão de expressá-las publicamente. Em um recente vídeo, Diogo explora as religiões de 15 famosos brasileiros, revelando uma diversidade fascinante de crenças.

Entre as celebridades destacadas, Antônia Fontenelle se identifica com a Umbanda, buscando apoio dos orixás em momentos difíceis. Já Angélica, embora declare ser católica, possui uma capela ecumênica em casa, refletindo uma espiritualidade plural que inclui a influência do judaísmo. Wagner Moura, por sua vez, tem uma ligação com o Candomblé, embora sua relação com a religião seja mais cultural do que espiritual.

A jornalista Fátima Bernardes também se posiciona como católica, enquanto o comediante Fábio Porchat se declara ateu, expressando uma admiração pelas histórias religiosas, mas não pela fé em si. Bruna Marquezine, atriz e evangélica, encontra conforto e força em sua crença, apesar de não se considerar uma pessoa religiosa estritamente.

Entre os ateus, Danton Melo e Gregório Duvivier defendem a necessidade de respeito por aqueles que não acreditam em Deus, ressaltando que valores morais não dependem de uma religião. Por outro lado, figuras como Paula Fernandes, que se considera espírita, e Neymar, que frequenta a Igreja Batista Peniel, demonstram a influência da fé em suas vidas.

Vanessa da Mata e Anita revelam trajetórias de afastamento e retorno à espiritualidade, com a primeira se distanciando da Igreja Católica devido a traumas e a segunda explorando o Candomblé como forma de conexão com suas raízes. Essas histórias ilustram como a religião pode ser uma parte integral da vida de muitos artistas, moldando suas identidades e escolhas.

Essas revelações não apenas humanizam os famosos, mas também nos convidam a refletir sobre a diversidade de crenças que permeia a sociedade brasileira. Quais dessas histórias mais surpreenderam você? E qual é a sua própria relação com a fé?